sexta-feira, 7 de maio de 2010

[Frases Íntimas]

Postado originalmente em 27 de novembro de 2007



E de novo aquela vontade de não-sei-o-que-não-sei-por-que-não-sei-de-onde.
Aquela ansiedade inspirada.
O coração bate mais forte, as pupilas dilatam. E não, juro que não usei droga nenhuma. Isso é meu próprio sangue.
Meu sangue é uma droga inebriante. E inebriada.

Não sei muito bem por que, mas é bem aquilo. Aquilo, sabem? Não? Nem eu...

Quero brincar de esconde-esconde atrás da terceira nuvem à direita.
Nuvens não são de algodão. São de algodão doce.
Mas nada é tão doce quanto parece.
Há, mesmo na doçura, um quê de amargo.
E há, na amargura, sempre um quê de doce.
Aquele gosto amargo do teu corpo ficou na minha boca por mais tempo. De amargo, então, salgado ficou doce...
O corpo tem gosto de suor. Há gosto mais doce que o salgado do suor?

E aquela nuvem ainda olha pra mim. Ela está me convidando, dá pra ouvir? Ela diz "vem, vem brincar!". Vai, menina... Vai brincar...

A análise matemática da psicologia das palavras não é exata.
Não, eu não sei o que são logarítmos. Deveria saber?
Deveria, já que tenho ambição de saber tudo.





Pois no meu coração
Você vai sempre estar
O meu amor contigo vai seguir

No meu coração
Aonde quer que eu vá
Você vai sempre estar
Aqui...



por um pouco de cada uma. 

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