sexta-feira, 7 de maio de 2010

[Há algo de podre. Há sempre algo de podre.]

Postado originalmente em 20 de janeiro de 2008


Sim, há um quê de podre em tudo. Não sei o que é tudo, mas seja o que for, haverá algo de podre. Realmente, não entendo o que escrevo e não me importo com isso.
Não há uma necessidade real em fazer o que se faz. Dizendo o que se diz (ou escrevendo, o que melhor se encaixar), apenas diz-se. Nada além.
Às vezes uma palavra é apenas uma palavra e nada além disso. Não há significados ocultos, ou, como diria Caeiro: "O sentido íntimo das cousas é elas não terem sentido íntimo algum".
Percebem?
Entendem?
Hãn?
Não sei. Já disse que não sei. E se soubesse não diria. Não quero influenciar ninguém.
Mas não, eu não sei.
Não sei porque não me importa.
"Não me importa! O que não me importa? Não sei... Não me importa."
Seja lá o que for que isso signifique.
Vixe!

por alguém... não importa quem.

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